segunda-feira, 17 de setembro de 2007

amor qualquer

Amor morno. Sem rompantes e sem imprevistos. Destes com o qual a gente vai ao shopping no sábado e passeia de mãos dadas no parque aos domingos. Amor para assistir TV. Para sentar na sala e ficar sem fazer nada. Amor para conversar, para bater papo. Sem muitas alegrias, mas, também, sem muitas decepções. Amor com cumplicidade. Amor com o olhar, com o toque, com os sentidos. Um amor para qualquer hora. Amor sem medo, sem culpa, sem preconceito. Eu só queria a sorte de um amor tranqüilo. Um desses amores quaisquer. Desses amores de mercado, de feira. Desses amores da vida.