Troco CD's, ao invés de discos. No entanto, os meus CD's repetem os mesmos versos chorosos e doídos de outrora. A dor é a mesma. O pranto é, da mesma forma, contido. São as mesmas perguntas. Meu corpo e sentidos são, aos poucos, tomados pela mesma raiva. O coração, igualmente, não responde. Ando de um lado para o outro. O mesmo andar, os mesmos passos, o mesmo ritmo. Dor pulsante do abandono. O futuro repete o passado.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
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