Sabe, às vezes me pergunto até onde, até quando. Não sei, nunca se sabe. Mas, sabe? Me questiono até o mais profundo íntimo, percebo o ritmo, caminhando às cegas, ignorando a estrada. Embrenhada em mata densa, longa caminhada, passos incertos, para onde mesmo é que vai o destino? Não sei, nunca se sabe. Entende? Compreende? Ou será que você, também, simplesmente me ignora. Eu grito. Eu falo. Não sei até onde, não sei até quando. Mas sigo, questionando o mundo e suas verdades inventadas.
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