A vida, quase sempre, nos prega peças. O destino nunca é suficientemente claro. O caminho pelo qual andamos, é sempre cheio de bifurcações. Às vezes, quando nos deparamos com a multiplicidade de escolhas, sentamos e esperamos o tempo escolher pela gente. É difícil levar a vida sozinho. É difícil escolher sozinho. Precisamos, sempre, dividir os pesos e as alegrias com alguém. Não necessariamente com um amor. Os amores fazem parte das peças que a vida nos prega. É aí que aparecem os amigos. Os verdadeiros amigos. Anjos disfarçados, que nos ajudam, nos apóiam e, mais importante de tudo, nos criticam, nos colocam no eixo, enxugam as nossas lágrimas e confortam nossos espíritos. A vida é cheia de detalhes e caminhos desconhecidos. E, muitas vezes, ela escolhe caminhos bastante engenhosos para fazer os amigos-anjos aparecerem. A forma como eles surgem, não importa. O que importa é a forma como eles modificam as nossas vidas. Alguns, de muito longe, outros, de muito perto. A distância física não importa quando a proximidade das almas é nula.
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